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A gastronomia na visão de um chefe de cozinha mergulhado diariamente no mundo dos sabores!

sábado, 23 de outubro de 2010

COMEÇOU A FENAOSTRA

Ostra e cultura açoriana no cardápio da Capital
De hoje até o dia 31, o Centro Sul terá atrações gastronômicas e folclóricas, além de shows nacionais. Em seu 12º ano, a Festa Nacional da Ostra e da Cultura Açoriana, a Fenaostra, abre os portões do CentroSul para mais um festival que reúne, além de gastronomia, atrações folclóricas e culturais. O evento começa hoje às 18h e segue até 31 de outubro em Florianópolis.


Responsável por 95% da produção brasileira de ostras, Santa Catarina é destaque no cenário nacional da maricultura. Com papel econômico e histórico que reproduz a cultura Açoriana, a Fenaostra tem o objetivo, além da divulgação da ostra catarinense, de abrir novos mercados aos produtores do Estado.


O público poderá conferir as receitas exóticas desenvolvidas por chefs de pelo menos 20 restaurantes, além da culinária oferecida por outros estandes da feira. No pavilhão de artesanato, cerca de 80 quiosques poderão ser conferidos. A programação cultural abrange ainda shows nacionais, que terão palco na Passarela Nego Quirido.


Em seu terceiro ano de feira, o comerciante José Reinaldo Flemming, dono do restaurante Ostras e Ostras Coisas, que fica no Bairro Ribeirão da Ilha, pretende vender 3 mil dúzias nos 10 dias de festa. Sua produção, em cada ano da Fenaostra, aumentou 30% no faturamento.


Flemming diz que, por dia de festa, são vendidas em média 300 dúzias do molusco. As preferidas pela clientela são as mais tradicionais: ostra gratinada, ao bafo e in natura.


– É uma grande festa.
– É importante para divulgarmos nosso trabalho.
– É uma feira divertida, que reúne toda a cidade – conta o comerciante.

Nesta edição, a festa vem com novidade. Os catarinenses poderão acompanhar toda a movimentação da Fenaostra via twitter (www.twitter.com/fenaostrafpolis) ou pelo orkut (Fenaostra de 22 a 31 de outubro). Além disso, seguidores da feira podem obter mais informações, conferir vídeos e fotos no site http://www.fenaostra-floripa.com.br./


vanessa.campos@diario.com.br





COMEÇOU A FENAOSTRA

Ostra e cultura açoriana no cardápio da Capital
De hoje até o dia 31, o Centro Sul terá atrações gastronômicas e folclóricas, além de shows nacionais. Em seu 12º ano, a Festa Nacional da Ostra e da Cultura Açoriana, a Fenaostra, abre os portões do CentroSul para mais um festival que reúne, além de gastronomia, atrações folclóricas e culturais. O evento começa hoje às 18h e segue até 31 de outubro em Florianópolis.


Responsável por 95% da produção brasileira de ostras, Santa Catarina é destaque no cenário nacional da maricultura. Com papel econômico e histórico que reproduz a cultura Açoriana, a Fenaostra tem o objetivo, além da divulgação da ostra catarinense, de abrir novos mercados aos produtores do Estado.


O público poderá conferir as receitas exóticas desenvolvidas por chefs de pelo menos 20 restaurantes, além da culinária oferecida por outros estandes da feira. No pavilhão de artesanato, cerca de 80 quiosques poderão ser conferidos. A programação cultural abrange ainda shows nacionais, que terão palco na Passarela Nego Quirido.


Em seu terceiro ano de feira, o comerciante José Reinaldo Flemming, dono do restaurante Ostras e Ostras Coisas, que fica no Bairro Ribeirão da Ilha, pretende vender 3 mil dúzias nos 10 dias de festa. Sua produção, em cada ano da Fenaostra, aumentou 30% no faturamento.


Flemming diz que, por dia de festa, são vendidas em média 300 dúzias do molusco. As preferidas pela clientela são as mais tradicionais: ostra gratinada, ao bafo e in natura.


– É uma grande festa.
– É importante para divulgarmos nosso trabalho.
– É uma feira divertida, que reúne toda a cidade – conta o comerciante.

Nesta edição, a festa vem com novidade. Os catarinenses poderão acompanhar toda a movimentação da Fenaostra via twitter (www.twitter.com/fenaostrafpolis) ou pelo orkut (Fenaostra de 22 a 31 de outubro). Além disso, seguidores da feira podem obter mais informações, conferir vídeos e fotos no site http://www.fenaostra-floripa.com.br./


vanessa.campos@diario.com.br





RECEITA DE COZIDO PORTUGUÊS


O cozido é prato muito apreciado no Rio de Janeiro e acredito que no Brasil inteiro, eu particulamente adoro e sempre que posso preparo em casa para recebar familiares ou  amigos.

Parece ser uma receita complicada, mas não é não, o importante é respeitar o tempo de cozimento de cada carne e legume. A mistura de carnes com legumes variados é simplesmente maravilhosa, alémde ser uma receita super completa que dispensa o arroz para acompanhamento.

Cada pessoa tem sua receita e seu modo de preparar. Na Europa é muito conhecido, apesar de mudar o nome de alguns ingredientes conforme os hábitos e costumes de cada país, mas a essência é a mesma. Na Espanha, é chamado puchero ou cocido, sendo mais conhecido o cocido madrileño. O Puchero é a versão espanhola para o cozido português.

O puchero é uma preparação à base de carnes e embutidos, legumes, verduras, ovos cozidos e, às vezes, banana, que são cozidos juntos, e com temperos, na mesma panela. É uma preparação característica de vários países. Aqui no Rio de janeiro é costume ver este prato nas mesas dos restaurantes, cuja a influência é totalmente portuguesa.


Algumas receitas se mantêm através do tempo com a mesma configuração de ingredientes e preparo. É o caso, por exemplo, da massa à carbonara, do camarão à grega - não tem o que inventar. São receitas de cozinheiros e de restaurantes famosos, que devem permanecer idênticas para manter as expectativas dos apreciadores. Já outras receitas sofrem variações regionais, sazonais e de cunho incerto e não sabido. É o caso dos cozidos, pucheros e caldos mais audaciosos e consistentes, ideias para dia de frio, como os que temos tido nestas bandas do sul maravilha.


Fui procurar na web as diferenças entre cozido e puchero. O primeiro é nativo de Portugal, o outro, até pelo sotaque, é espanhol.

Os dois pertencem à categoria "noites geladas", compostos por carnes diversas, cruas e salgadas, de rês, frango ou porco; os embutidos e defumados são uma constante. Vegetais variados, em que a batata a cenoura e a abóbora formam a base; o tempero leva cebola, alho e cheiro verde, e verduras como couve, repolho, espinafre.

Em todos, prepara-se primeiro a carne, refogando no tempero, depois no caldo; os legumes entram por ordem de consistência e, depois, as verduras. Cozinhar bem até que todos se acostumem uns com os outros.

A diferença maior que percebo nos dois preparos (do cozido e do puchero) é a presença do grão de bico nas receitas do segundo, devidamente deixado de molho na véspera. Já o cozido é servido sem o caldo, os ingredientes são colocados de preferência inteiros em uma travessa, e o caldo é servido à parte - um pirão é também boa ideia.

E o sopão, pergunta o gaiato de plantão? O sopão é democrático e aceita influências várias e díspares, mas eu gosto mesmo é do sopão da feira, em que os componentes são garimpados com a sacola na mão e as ideias borbulhando na central de processamento mental.




Se você achar a receita do vídeo um pouco forte para o seu estômago, postarei aqui uma receita de cozido adaptado para o gosto do brasileiro. Mas siga seu coração na hora de preparar esta receita. Transforme esta receita na sua receita, mude, crie, invente, faça diferente.

Receita de Cozido Brasileiro
Ingredientes
• 1kg coxão duro em pedaços
• 2 unidade(s) dentes de alho espremidos
• Sal e pimenta do reino
• 1/2kg lombo de porco defumado
• 4 unidade(s) paios em rodelas
• 1/2kg linguiça curada (ou defumada) em pedaços
• 1 unidade(s) folha de louro • 1 unidade(s) pimenta vermelha picada • 1 unidade(s) maço de cheiro-verde amarrado • Cominho moido a gosto• 250g bacon em cubos


• 3 unidade(s) mandiocas em pedaços
• 5 unidade(s) batatas-doces em pedaços
• 5 unidade(s) bananas-da-terra
• 1 unidade(s) pedaço de abóbora madura em quadrados grandes
• 1 unidade(s) repolho pequeno cortado em quatro
• 5 unidade(s) cenouras em rodelas
• 2 unidade(s) nabos brancos em pedaços
• 1 unidade(s) couve-flor pequena separada em buquês
• Algumas folhas de couve-tronchuda
• 6 unidade(s) cebolas inteiras
• 5 unidade(s) ovos cozidos
• Azeite para regar


• Para o pirão:
• Caldo de cozimento
• Farinha de mandioca crua
• Sal e pimenta do reino


 
Modo de Preparo
Tempere o coxão duro, de véspera, com alho, sal e pimenta-do-reino. Em uma panela grande doure as carnes,  depois cubra com bastante água, leve para cozinhar o coxão duro, o lombo de porco, o paio e a linguiça. Tempere com sal. Acrescente o louro, a pimenta e o maço de cheiro-verde.

Junte o cominho e o bacon. Abaixe o fogo, tampe a panela e cozinhe por cerca de 1h, até as carnes ficarem macias. Cozinhe separadamente a mandioca, a batata-doce e a banana-da-terra com a casca.
Junte à panela das carnes a mandioca, a batata-doce, a abóbora, o repolho, a cenoura, o nabo, a couve-flor e as folhas de couve-tronchuda. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo. Passados 10 minutos, junte a cebola. Em outra panela, posta em lugar aquecido, coloque os legumes que forem cozidos.
Para o pirão:
Coe um pouco do caldo cozido. Deixe esfriar um pouco. Leve ao fogo, juntando a farinha de mandioca aos poucos. Tempere com sal e pimenta do reino. Cozinhe, mexendo sempre, até engrossar.
Sirva o cozido separando as carnes com um pouco de caldo, os legumes, os ovos cozidos cortados ao meio e as bananas descascadas. Regue as carnes e os legumes com o azeite. Sirva com o pirão.





RECEITA DE COZIDO PORTUGUÊS


O cozido é prato muito apreciado no Rio de Janeiro e acredito que no Brasil inteiro, eu particulamente adoro e sempre que posso preparo em casa para recebar familiares ou  amigos.

Parece ser uma receita complicada, mas não é não, o importante é respeitar o tempo de cozimento de cada carne e legume. A mistura de carnes com legumes variados é simplesmente maravilhosa, alémde ser uma receita super completa que dispensa o arroz para acompanhamento.

Cada pessoa tem sua receita e seu modo de preparar. Na Europa é muito conhecido, apesar de mudar o nome de alguns ingredientes conforme os hábitos e costumes de cada país, mas a essência é a mesma. Na Espanha, é chamado puchero ou cocido, sendo mais conhecido o cocido madrileño. O Puchero é a versão espanhola para o cozido português.

O puchero é uma preparação à base de carnes e embutidos, legumes, verduras, ovos cozidos e, às vezes, banana, que são cozidos juntos, e com temperos, na mesma panela. É uma preparação característica de vários países. Aqui no Rio de janeiro é costume ver este prato nas mesas dos restaurantes, cuja a influência é totalmente portuguesa.


Algumas receitas se mantêm através do tempo com a mesma configuração de ingredientes e preparo. É o caso, por exemplo, da massa à carbonara, do camarão à grega - não tem o que inventar. São receitas de cozinheiros e de restaurantes famosos, que devem permanecer idênticas para manter as expectativas dos apreciadores. Já outras receitas sofrem variações regionais, sazonais e de cunho incerto e não sabido. É o caso dos cozidos, pucheros e caldos mais audaciosos e consistentes, ideias para dia de frio, como os que temos tido nestas bandas do sul maravilha.


Fui procurar na web as diferenças entre cozido e puchero. O primeiro é nativo de Portugal, o outro, até pelo sotaque, é espanhol.

Os dois pertencem à categoria "noites geladas", compostos por carnes diversas, cruas e salgadas, de rês, frango ou porco; os embutidos e defumados são uma constante. Vegetais variados, em que a batata a cenoura e a abóbora formam a base; o tempero leva cebola, alho e cheiro verde, e verduras como couve, repolho, espinafre.

Em todos, prepara-se primeiro a carne, refogando no tempero, depois no caldo; os legumes entram por ordem de consistência e, depois, as verduras. Cozinhar bem até que todos se acostumem uns com os outros.

A diferença maior que percebo nos dois preparos (do cozido e do puchero) é a presença do grão de bico nas receitas do segundo, devidamente deixado de molho na véspera. Já o cozido é servido sem o caldo, os ingredientes são colocados de preferência inteiros em uma travessa, e o caldo é servido à parte - um pirão é também boa ideia.

E o sopão, pergunta o gaiato de plantão? O sopão é democrático e aceita influências várias e díspares, mas eu gosto mesmo é do sopão da feira, em que os componentes são garimpados com a sacola na mão e as ideias borbulhando na central de processamento mental.




Se você achar a receita do vídeo um pouco forte para o seu estômago, postarei aqui uma receita de cozido adaptado para o gosto do brasileiro. Mas siga seu coração na hora de preparar esta receita. Transforme esta receita na sua receita, mude, crie, invente, faça diferente.

Receita de Cozido Brasileiro
Ingredientes
• 1kg coxão duro em pedaços
• 2 unidade(s) dentes de alho espremidos
• Sal e pimenta do reino
• 1/2kg lombo de porco defumado
• 4 unidade(s) paios em rodelas
• 1/2kg linguiça curada (ou defumada) em pedaços
• 1 unidade(s) folha de louro • 1 unidade(s) pimenta vermelha picada • 1 unidade(s) maço de cheiro-verde amarrado • Cominho moido a gosto• 250g bacon em cubos


• 3 unidade(s) mandiocas em pedaços
• 5 unidade(s) batatas-doces em pedaços
• 5 unidade(s) bananas-da-terra
• 1 unidade(s) pedaço de abóbora madura em quadrados grandes
• 1 unidade(s) repolho pequeno cortado em quatro
• 5 unidade(s) cenouras em rodelas
• 2 unidade(s) nabos brancos em pedaços
• 1 unidade(s) couve-flor pequena separada em buquês
• Algumas folhas de couve-tronchuda
• 6 unidade(s) cebolas inteiras
• 5 unidade(s) ovos cozidos
• Azeite para regar


• Para o pirão:
• Caldo de cozimento
• Farinha de mandioca crua
• Sal e pimenta do reino


 
Modo de Preparo
Tempere o coxão duro, de véspera, com alho, sal e pimenta-do-reino. Em uma panela grande doure as carnes,  depois cubra com bastante água, leve para cozinhar o coxão duro, o lombo de porco, o paio e a linguiça. Tempere com sal. Acrescente o louro, a pimenta e o maço de cheiro-verde.

Junte o cominho e o bacon. Abaixe o fogo, tampe a panela e cozinhe por cerca de 1h, até as carnes ficarem macias. Cozinhe separadamente a mandioca, a batata-doce e a banana-da-terra com a casca.
Junte à panela das carnes a mandioca, a batata-doce, a abóbora, o repolho, a cenoura, o nabo, a couve-flor e as folhas de couve-tronchuda. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo. Passados 10 minutos, junte a cebola. Em outra panela, posta em lugar aquecido, coloque os legumes que forem cozidos.
Para o pirão:
Coe um pouco do caldo cozido. Deixe esfriar um pouco. Leve ao fogo, juntando a farinha de mandioca aos poucos. Tempere com sal e pimenta do reino. Cozinhe, mexendo sempre, até engrossar.
Sirva o cozido separando as carnes com um pouco de caldo, os legumes, os ovos cozidos cortados ao meio e as bananas descascadas. Regue as carnes e os legumes com o azeite. Sirva com o pirão.





sexta-feira, 22 de outubro de 2010

MERCADÃO DE SÃO PAULO - AROMAS E SABORES

Quem por sã conciência vai a São Paulo e não visita o Mercadão Municipal de São Paulo?

Mais que um ponto turístico, o mercadão nos leva a viajar pelos quatros cantos do mundo, pois no mercadão encontramos uma diversidade de pessoas, ingredietes, aromas e sabores.
Passear por suas ruas e parar apenas para observar os transeuntes, faz valer qualquer viagem gastronômica.
A minha relação com o mercadão já tem alguns anos. Antes mesmo de trabalhar num programa de televisão, sempre estava no mercadão a procura de ingredientes que me ajudavam a montar os cardápios para os restaurantes nos quais trabalhava.

Eu era assíduo em seus corredores, e quantas vezes me vi provando ou cheirando os ingredientes para escolher o melhor a fim de levar para o meu comensal.
Fiz alguns amigos que hoje não se encontram mais lá, e faço questão de ir sempre na banca do Levi para constatar que ele realmente não falta ao serviço.



- O que é aquilo!? O Levi não sai de jeito nenhum  de sua banca, faça chuva ou faça sol. Não tem uma vez que vou ao mercadão e o Levi não esteja sentado naquela cadeira, claro! contando o dinheiro.

O mercadão melhorou muito, está imponente, limpo e bonito. Vou lá desde antes da sua reforma, era bem diferente e realmente não era apetitoso como agora, claro todos tomaram conciência e hoje ajudam a preservar a memória  gastronômica da cidade de São Paulo, que é o Mercadão da Cantareira.

Agora ir ao mercadão e não comer o famoso sanduiche de mortadela é a mesma coisa que ir a Paris e não vistar a Torre Eiffel. São tantas bancas com profusão de insumos, que é dificil falar de alguma, nem sempre com preços convidativos é verdade, temos que pechinchar muito, por que a concorrência é grande.


Não deixe de experimentar os queijos e pedir algumas castanhas ou amendoins para provar.










HISTÓRIA DO MERCADÃO
Por iniciativa do então Prefeito José Pires do Rio, começou a ser construído em 1928 um importante edifício no estilo neoclássico de mais de 22.000m², requintado acabamento e coleção de belos vitrais, que demorou quatro anos para ser concluído e custou dez mil contos de réis. Assim nasceu o Mercado Municipal de São Paulo, berço da memória gastronômica paulistana.

Nessa época, o local não tinha perspectivas de sucesso devido à falta de meios de transporte na região. Nessa época surgiram os bondes "cara-de-pau", exclusivos dos comerciantes e suas mercadorias, e o "Trenzinho da Cantareira", uma composição que fazia o abastecimento de produtos diretamente no interior do mercado.

Atualmente o estabelecimento é uma referência nacional por sua diversidade de aromas, cores e sabores como os de frutas, verduras, legumes, vinhos, queijos, chocolates, carnes, peixes, frutos do mar, aves, embutidos, temperos, condimentos e outras opções encontradas nos empórios, proporcionando ao cliente, além de toda essa variedade, a oportunidade de provar os produtos e desfrutar do ambiente carregado de história que o prédio oferece, já que antes de ser um mercado, o complexo serviu, entre 1927 e 1933, como quartel para a Revolução de 32. Além disso, a arquitetura do prédio, concebida pelo conceituado escritório de Francisco de Paula Ramos de Azevedo, é estudada por universitários e pesquisadores.

O mercado é famoso pelo pastel de bacalhau e sanduíche de mortadela, que já viraram referência.

Abaixo estou colocando três receitas das quais gosto muito, desenvolvidas pelos donos das bancas.
FRANGO CAIPIRA COM QUIABO
Ingredientes
- 1 Frango Caipira picado em pedaços
- 500g de Quiabo
- 1 colher (sopa) de Molho de Tomate
- Sal
- Alho
- Salsinha
- Cebolinha
Modo de Preparo
Tempere o Frango Caipira de véspera com bastante alho e sal, vinagre, salsinha e cebolinha. Lave bem os quiabos, enxugue-os um a um com um papel toalha para evitar a baba que solta. Corte-os ao meio e em rodelinhas deixando-os reservados. Em uma panela com óleo, frite os pedaços de frango caipira, escorra-os e reserve.
Na mesma panela com o mesmo óleo, frite os quiabos. Mexa de vez em quando até terminar a baba. Quando o quiabo já estiver mole, junte então o frango e despeje 1 copo de água quente com 1 colher (sopa) de molho de tomate. Ferva por 5 minutos.

Avícola Suzi
Rua B - Box: 45/46/40
Tel.: (11)3228-0777/ 3228-2635

BOLINHO DE MANDIOCA
Ingredientes
- 1Kg de Mandioca
- 2 Litros de Água
- 300g de Manteiga
- 1Kg de Farinha de Trigo
- 1Kg de Carne Seca desfiada refogada c/ 100g de Salsinha
- 100g de Azeitona picada
- 200g de Cebola Roxa picada
- 100g de Alho picado
Modo de Preparo
Descansar, tirar o fio do meio da mandioca e cozinhar em 2 litros de água, junto com a manteiga. Tirar a mandioca da água, amassá-la e colocá-la novamente na água. Ir despejando a farinha de trigo na água até a massa ficar concentrada. Deixar descansar por 15 minutos.

Recheio
Refogar a carne seca com a salsinha picada. Colocar as azeitonas verdes a cebola, alho e o azeite. Refogar tudo muito bem. Misturar com a massa da mandioca até ficar consistente, sem grudar na mão. Faça os bolinhos e frite sempre em óleo a 150°C.

Tigrão Lanchonete
Rua K/L - Box: 26/19
Tel.: (11)3326-6775 (Loja 1)


CABRITO À CAÇADORA
Ingredientes
- 1 Cabrito (cortado à caçadora)
- 1 Litro de Vinho Banco
- 1/2 copo de Vinho Tinto Seco
- Pimenta do Reino e Folhas de Louro à gosto
- Sal à gosto
- Alecrim
- 1 Cebola Picada
- Salsinha Picada
- 6 Tomates Picados
- 1 Lata de Massa de Tomate pequena
- 1 cx. de Molho de Tomate
- 1 colher (sopa) de Mostarda
- 1 colher (sopa) de Molho Shoyo

Modo de Preparo
Temperar o Cabrito com Sal, pimenta do reino, louro e vinho branco e deixe descansar por 2 horas. Depois frite o cabrito e coloque-o em uma outra panela para cozinhar junto com os outros temperos que serão preparados separadamente.
Para 1Kg de cabrito usar 1 cebola picada, 6 tomates picados, 1 lata de massa de tomate pequena, 1 folha de louro, sal, alecrim, 1/2 copo de vinho tinto seco, 1 colher de mostarda, 1 colher de molho shoyo, salsinha picada e 1 caixa de molho de tomate.
Deixar tudo cozinhando e mexa sempre para não pegar no fundo da panela.

Carnes Especiais Santa Adélia
Rua E - Box: 32
Tel.: (11)3228-9494/ 3227-6906

MERCADÃO DE SÃO PAULO - AROMAS E SABORES

Quem por sã conciência vai a São Paulo e não visita o Mercadão Municipal de São Paulo?

Mais que um ponto turístico, o mercadão nos leva a viajar pelos quatros cantos do mundo, pois no mercadão encontramos uma diversidade de pessoas, ingredietes, aromas e sabores.
Passear por suas ruas e parar apenas para observar os transeuntes, faz valer qualquer viagem gastronômica.
A minha relação com o mercadão já tem alguns anos. Antes mesmo de trabalhar num programa de televisão, sempre estava no mercadão a procura de ingredientes que me ajudavam a montar os cardápios para os restaurantes nos quais trabalhava.

Eu era assíduo em seus corredores, e quantas vezes me vi provando ou cheirando os ingredientes para escolher o melhor a fim de levar para o meu comensal.
Fiz alguns amigos que hoje não se encontram mais lá, e faço questão de ir sempre na banca do Levi para constatar que ele realmente não falta ao serviço.



- O que é aquilo!? O Levi não sai de jeito nenhum  de sua banca, faça chuva ou faça sol. Não tem uma vez que vou ao mercadão e o Levi não esteja sentado naquela cadeira, claro! contando o dinheiro.

O mercadão melhorou muito, está imponente, limpo e bonito. Vou lá desde antes da sua reforma, era bem diferente e realmente não era apetitoso como agora, claro todos tomaram conciência e hoje ajudam a preservar a memória  gastronômica da cidade de São Paulo, que é o Mercadão da Cantareira.

Agora ir ao mercadão e não comer o famoso sanduiche de mortadela é a mesma coisa que ir a Paris e não vistar a Torre Eiffel. São tantas bancas com profusão de insumos, que é dificil falar de alguma, nem sempre com preços convidativos é verdade, temos que pechinchar muito, por que a concorrência é grande.


Não deixe de experimentar os queijos e pedir algumas castanhas ou amendoins para provar.










HISTÓRIA DO MERCADÃO
Por iniciativa do então Prefeito José Pires do Rio, começou a ser construído em 1928 um importante edifício no estilo neoclássico de mais de 22.000m², requintado acabamento e coleção de belos vitrais, que demorou quatro anos para ser concluído e custou dez mil contos de réis. Assim nasceu o Mercado Municipal de São Paulo, berço da memória gastronômica paulistana.

Nessa época, o local não tinha perspectivas de sucesso devido à falta de meios de transporte na região. Nessa época surgiram os bondes "cara-de-pau", exclusivos dos comerciantes e suas mercadorias, e o "Trenzinho da Cantareira", uma composição que fazia o abastecimento de produtos diretamente no interior do mercado.

Atualmente o estabelecimento é uma referência nacional por sua diversidade de aromas, cores e sabores como os de frutas, verduras, legumes, vinhos, queijos, chocolates, carnes, peixes, frutos do mar, aves, embutidos, temperos, condimentos e outras opções encontradas nos empórios, proporcionando ao cliente, além de toda essa variedade, a oportunidade de provar os produtos e desfrutar do ambiente carregado de história que o prédio oferece, já que antes de ser um mercado, o complexo serviu, entre 1927 e 1933, como quartel para a Revolução de 32. Além disso, a arquitetura do prédio, concebida pelo conceituado escritório de Francisco de Paula Ramos de Azevedo, é estudada por universitários e pesquisadores.

O mercado é famoso pelo pastel de bacalhau e sanduíche de mortadela, que já viraram referência.

Abaixo estou colocando três receitas das quais gosto muito, desenvolvidas pelos donos das bancas.
FRANGO CAIPIRA COM QUIABO
Ingredientes
- 1 Frango Caipira picado em pedaços
- 500g de Quiabo
- 1 colher (sopa) de Molho de Tomate
- Sal
- Alho
- Salsinha
- Cebolinha
Modo de Preparo
Tempere o Frango Caipira de véspera com bastante alho e sal, vinagre, salsinha e cebolinha. Lave bem os quiabos, enxugue-os um a um com um papel toalha para evitar a baba que solta. Corte-os ao meio e em rodelinhas deixando-os reservados. Em uma panela com óleo, frite os pedaços de frango caipira, escorra-os e reserve.
Na mesma panela com o mesmo óleo, frite os quiabos. Mexa de vez em quando até terminar a baba. Quando o quiabo já estiver mole, junte então o frango e despeje 1 copo de água quente com 1 colher (sopa) de molho de tomate. Ferva por 5 minutos.

Avícola Suzi
Rua B - Box: 45/46/40
Tel.: (11)3228-0777/ 3228-2635

BOLINHO DE MANDIOCA
Ingredientes
- 1Kg de Mandioca
- 2 Litros de Água
- 300g de Manteiga
- 1Kg de Farinha de Trigo
- 1Kg de Carne Seca desfiada refogada c/ 100g de Salsinha
- 100g de Azeitona picada
- 200g de Cebola Roxa picada
- 100g de Alho picado
Modo de Preparo
Descansar, tirar o fio do meio da mandioca e cozinhar em 2 litros de água, junto com a manteiga. Tirar a mandioca da água, amassá-la e colocá-la novamente na água. Ir despejando a farinha de trigo na água até a massa ficar concentrada. Deixar descansar por 15 minutos.

Recheio
Refogar a carne seca com a salsinha picada. Colocar as azeitonas verdes a cebola, alho e o azeite. Refogar tudo muito bem. Misturar com a massa da mandioca até ficar consistente, sem grudar na mão. Faça os bolinhos e frite sempre em óleo a 150°C.

Tigrão Lanchonete
Rua K/L - Box: 26/19
Tel.: (11)3326-6775 (Loja 1)


CABRITO À CAÇADORA
Ingredientes
- 1 Cabrito (cortado à caçadora)
- 1 Litro de Vinho Banco
- 1/2 copo de Vinho Tinto Seco
- Pimenta do Reino e Folhas de Louro à gosto
- Sal à gosto
- Alecrim
- 1 Cebola Picada
- Salsinha Picada
- 6 Tomates Picados
- 1 Lata de Massa de Tomate pequena
- 1 cx. de Molho de Tomate
- 1 colher (sopa) de Mostarda
- 1 colher (sopa) de Molho Shoyo

Modo de Preparo
Temperar o Cabrito com Sal, pimenta do reino, louro e vinho branco e deixe descansar por 2 horas. Depois frite o cabrito e coloque-o em uma outra panela para cozinhar junto com os outros temperos que serão preparados separadamente.
Para 1Kg de cabrito usar 1 cebola picada, 6 tomates picados, 1 lata de massa de tomate pequena, 1 folha de louro, sal, alecrim, 1/2 copo de vinho tinto seco, 1 colher de mostarda, 1 colher de molho shoyo, salsinha picada e 1 caixa de molho de tomate.
Deixar tudo cozinhando e mexa sempre para não pegar no fundo da panela.

Carnes Especiais Santa Adélia
Rua E - Box: 32
Tel.: (11)3228-9494/ 3227-6906

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

VAMOS COMER SALSICHA?

Minha missão de hoje é descrever um casal pra lá de especial.

Sempre que tenho um tempinho sobrando, folgado como só, ligo pro Harry e falo: "Estou indo!"
Adoro ficar na sua pousada e comer sua salsicha, peraíiiiiii não confundam alhos com bugalhos. Por quê??? vocês nunca comeram uma salsicha????

E por que eu não posso comer a salsicha do meu amigo? Quanto preconceito seus maldosos! hum hum! Pois eu gosto de comer sua salsicha e o chucrute de sua mulher tá!


- Você iria a algum restaurante para comer SALSICHAS?  Pois é, não é que em Campos do Jordão - São Paulo. Existe um restaurante super premiado cujo cardápio literalmente é composto por SALSICHAS, e veja bem, não chegue lá pedindo linguiça tá! O homem fica nervoso.


"A salsicha é um produto de alimentação. É feita a partir de carne crua, gordura animal, ervas e especiarias e outros ingredientes. Normalmente, a salsicha obtém seu formato por conta de sua embalagem comestível, historicamente feita dos intestinos de animais, e, mais modernamente, fabricada de forma sintética; devido a isto, são classificadas como produtos embutidos ou enchidos, não podendo alimentos como patê, por exemplo, serem confundidos com salsichas, pois, apesar de serem também feitos a partir de carne e temperos, não são embutidos."



Pois bem, o alemão mais paulistano que conheço Harry Pisek (se pronuncia /RARI/ e não /RÉURI/, ele também fica uma arara) trouxe da Alemanha as receitas que produz em seu restaurante. Aos 18 anos, foi para o país estudar a produção de embutidos. De volta ao Brasil, trabalhou em grandes frigoríficos antes de abrir a própria casa. Mas ele foi esperto em casar com a minha digníssima amiga Miriam Pisek, uma cozinheira de mão cheia (Na verdade o sucesso está nas mãos dela, ele que não leia este post!). Desta forma juntou-se a corda e a caçamba e deu no que deu, um maravilhoso restaurante que atrai pela diversidade de sabor.


Considerado o melhor restaurante alemão pelo guia "Mar, Vale & Montanha", publicado pela revista Veja, e pelo guia quatro rodas a casa tem como especialidade as salsichas, preparadas em uma cozinha que fica à vista dos clientes.


"No momento de sua fabricação, com o intuito de que se obtenha uma maior preservação da salsicha, ela pode ser curada ou até defumada. O preparo da salsicha é uma técnica antiga de preservação de alimento. As salsichas podem ser classificadas de diversas maneiras, por exemplo, pelo tipo de carne da qual ela é feita e outros ingredientes que ela contém, ou pela sua consistência. A classificação mais popular é pelo tipo de preparação; entretanto, até este tipo de classificação sofre diferentes opiniões em cada região."


Os principais ingredientes das receitas de seus embutidos são paleta suína, coxão duro e toucinho. Os mais de trinta tipos de salsicha são obtidos alterando-se as proporções de cada carne e as especiarias. O salsichão branco, por exemplo, é feito apenas com carne suína. Para os temperos, há opções como azeitona, pimenta, champignon e o queijo suíço emmenthal.


Além de provar as receitas no restaurante, o cliente pode levar o produto para casa (eu levo sempre, e ai dele falar alguma coisa!). O tempero mais tradicional, a mostarda - em versão tradicional e com mel, também é feito de forma caseira pela mulher de Harry, Miriam Pisek (isto é o manjar dos deuses). No cardápio, extremamente original, (no formato de uma salsicha) estão os nomes de grandes amigos dele e é claro quem está lá? Eu mesmo podem crer. Só assim pra vocês me comerem tá????






Uma classificação aparentemente bem aceita entre os países cujo idioma é o inglês distingue as salsichas cozidas, as salsichas frescas e as salschichas secas:


• Salsichas cozidas são feitas com carne fresca e depois cozidas. Devem ser comidas logo após o preparo ou refrigeradas para melhor conservação. Exemplos incluem braunschweiger e salsichas de fígado.


• Salsichas cozidas e defumadas são cozidas e depois defumadas ou cozidas na fumaça. São consumidas frias ou quentes, mas precisam ser refrigeradas quando guardadas. Exemplos incluem a salsicha de hot dog, kielbasa e mortadela.


• Salsichas frescas são feitas com carne que não foi previamente curada. Elas precisam ser refrigeradas e bem cozidas ou assadas antes do consumo. Exemplos incluem boerewors, salsicha italiana e salsicha de carne crua.


• Salsichas frescas e defumadas são salsichas feitas de carne fresca e depois defumadas. Elas devem ser refrigeradas e bem cozidas ou assadas antes de serem comidas. Exemplos incluem mettwurst e salsicha romena.


• Salsichas secas são feitas de carne fresca e depois são secas com, por exemplo, adição de sal. São geralmente consumidas frias e se mantém por um longo tempo. Exemplos incluem salame e droë wors.


Outros países, entretanto, usam diferentes sistemas de classificação. A Alemanha, por exemplo, que ostenta mais de 1200 tipos de salsicha, apresenta uma classificação entre salsichas cruas, salsichas pré-cozidas e salsichas cozidas.


• Salsichas cruas são feitas com carne crua e não são cozidas. Elas são preservadas por fermentação de ácido lático, e podem ser secas, curadas ou defumadas. A maior parte das salsichas cruas dura bastante tempo. Exemplos incluem cervelat, mettwurst e salame.


• Salsichas pré-cozidas são feitas com carne cozida e podem incluir carne de órgãos crus. Elas podem ser aquecidas após terem sido ebutidas e irão durar apenas por alguns dias. Exemplos incluem saumagen e blutwurst.


Salsichas cozidas podem incluir água e emulsificantes e são sempre cozidas. Elas não duram por muito tempo. Exemplos incluem jagdwurst e weißwurst.


Certos países classificam as salsichas de acordo com a região na qual a salsicha foi originalmente produzida:


• França: Montbéliard, Morteau, Strasbourg, Toulouse, ...

• Alemanha: Frankfurt, Turíngia, Nuremberg, Pomerânia, ...

• Áustria: Viena, ...

• Itália: Merano, ...

• Inglaterra: Cumberland, Chiltern, Lincolnshire, ...

• Eslovênia: Kranjska (klobasa), ...

• Espanha: botifarra catalana, chorizo riojano]], chorizo gallego]], chorizo de Teror, longaniza de Aragón, morcilla de Burgos, morcilla de Ronda, morcilla extremeña, morcilla dulce canaria, salchichón de Vic, fuet d'Olot, sobrasada mallorquina, botillo de León, longaniza de Valencia, farinato de Salamanca, ...


• Polônia: kielbasa krakowska (estilo Kraków), toruńska (Toruń), żywiecka (Żywiec), bydgoska (Bydgoszcz), krotoszyńska (Krotoszyn), podwawelska (literalmente: "de debaixo de Wawel"), zielonogórska (Zielona Góra), rzeszowska (Rzeszów), śląska (Silésia), ...


• Hungria: kolbász gyulai (por causa da cidade de Gyula), csabai (por causa da cidade de Békéscsaba)


Algumas receitas podem ser conferidas através do link abaixo:


http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM477578-7822-N-BOLO+DE+CARNE+ALEMAO,00.html


Mas estou postando a sua receita aqui para não haver dúvidas quanto ao seu sucesso.

BOLO DE CARNE ALEMÃO

Ingredientes

- 500g de carne suína moída (pernil ou palheta)

- 500g de carne bovina moída (coxão duro ou acém)

- 250g de toucinho fresco (sem o couro) moído

- 1 colher (sopa) de sal

- 1 colher (sobremesa) de sal de cura

- 1 colher (chá) de pimenta-do-reino preta em pó

- 1 colher (chá) de pimenta-do-reino branca em pó

- 1 colher (chá) de noz-moscada em pó

- 1 colher (chá) de gengibre em pó

- 1 colher (chá) de curry

- 1 colher (chá) de glutamato monossódico

- 1 colher (chá) de páprica picante

- 1 colher (sobremesa) de açúcar

- 250g de gelo triturado


Modo de Preparo

Numa tigela, misture a carne suína moída, a carne bovina moída, o toucinho fresco moído, o sal, o sal de cura, a pimenta-do-reino preta em pó, a pimenta-do-reino branca em pó, a noz-moscada em pó, o gengibre em pó, o curry, o glutamato monossódico, a páprica picante e o açúcar.


Divida a massa acima em duas partes. Num processador, coloque uma parte da massa e ligue. Adicione, aos poucos, o gelo triturado. Desligue o processador e transfira esta mistura para uma tigela.


Repita a operação, colocando a outra parte da massa no processador e, aos poucos, coloque gelo triturado. Transfira esta mistura para a tigela. Com as mãos, misture bem a massa e transfira para uma forma de bolo inglês (24cm x 10cm x 6,5cm), untada com manteiga. Leve para assar em banho-maria a 150ºC por 2h30min.


Restaurante Harry Pisek
Av. Pedro Paulo (Estr. do Horto), 857 (Jd. Embaixador), 3km

tel.: (12) 3663-4030


http://www.harrypisek.com.br/

harrypisek@bol.com.br